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sexta-feira, agosto 26, 2005
Olá meus nobres...
Não é necessário falar o quanto a internet aproxima as pessoas que estão distantes. O que não vejo são pessoas falando sobre a outra face da internet. O quanto ela (e a tecnologia em geral) afasta as pessoas que estão próximas.
Antigamente, os maridos tinham uma boa desculpa pra marcar o enterro dos ossos e beber as cervejas que sobraram uma semana depois da festa.
- Vou ligar pro pessoal. Sobrou cerveja e vamos acabar com tudo no fim de semana.
- Ahhhh não. Aquele monte de bêbado denovo, já não bastou semana passada no aniversário do Jr?
- Aproveita pra mostrar as fotos que você tirou amor.
- Hum....bem lembrado.
Hoje eu saio da festa e quando chego em casa as fotos já foram enviadas via mail.
Antigamente existiam (tá, ainda existem) cartões de papel. Natal, ano-Novo, casamento, formatura...tudo poderia ser parabenizado com um belo cartão escrito a mão e uma mensagem criativa.
Hoje eu dou dois cliques rápidos num site de cartões virtuais (gratuitos) e "me livro" rápido dessa obrigação.
Aniversário então é cruel.
- Amor, hoje é aniversário de fulano, você já ligou pra ele?
- Não, mandei parabéns pelo Orkut.
As pessoas abusam da credibilidade da tecnologia e...
- Já ligou pro trabalho de Cicrano e avisou pra não pegar o ônibus 409 por causa do engarrafamento?
- Mandei um torpedo.
- E se ele não recebeu?
- Ah, seu bobo, o meu celular avisa que o torpedo chegou.
- E se ele esqueceu o celular em casa?
Uma das diretoras de um filme que eu participei (pois é) ligando no celular em viva-voz.
- Olá fulana, aqui é a Beltrana do filme X. Estou te ligando pra avisar que estamos saindo da locação de Botafogo e estamos indo pra sua clínica filmar a parte da tarde como combinado mês passado.
- Hoje não vai dar.
- Como não? A senhora me disse que poderíamos.
- Mas eu pedi pra vc me ligar dois dias antes.
- Eu liguei e deixei recado na secretária do celular.
- Eu não pego recados na secretária do celular.
(Diretora ParasanType)
Lembro de quando criança que íamos na casa do amigo pra jogar video-game.
Não é necessário falar o quanto a internet aproxima as pessoas que estão distantes. O que não vejo são pessoas falando sobre a outra face da internet. O quanto ela (e a tecnologia em geral) afasta as pessoas que estão próximas.
Antigamente, os maridos tinham uma boa desculpa pra marcar o enterro dos ossos e beber as cervejas que sobraram uma semana depois da festa.
- Vou ligar pro pessoal. Sobrou cerveja e vamos acabar com tudo no fim de semana.
- Ahhhh não. Aquele monte de bêbado denovo, já não bastou semana passada no aniversário do Jr?
- Aproveita pra mostrar as fotos que você tirou amor.
- Hum....bem lembrado.
Hoje eu saio da festa e quando chego em casa as fotos já foram enviadas via mail.
Antigamente existiam (tá, ainda existem) cartões de papel. Natal, ano-Novo, casamento, formatura...tudo poderia ser parabenizado com um belo cartão escrito a mão e uma mensagem criativa.
Hoje eu dou dois cliques rápidos num site de cartões virtuais (gratuitos) e "me livro" rápido dessa obrigação.
Aniversário então é cruel.
- Amor, hoje é aniversário de fulano, você já ligou pra ele?
- Não, mandei parabéns pelo Orkut.
As pessoas abusam da credibilidade da tecnologia e...
- Já ligou pro trabalho de Cicrano e avisou pra não pegar o ônibus 409 por causa do engarrafamento?
- Mandei um torpedo.
- E se ele não recebeu?
- Ah, seu bobo, o meu celular avisa que o torpedo chegou.
- E se ele esqueceu o celular em casa?
Uma das diretoras de um filme que eu participei (pois é) ligando no celular em viva-voz.
- Olá fulana, aqui é a Beltrana do filme X. Estou te ligando pra avisar que estamos saindo da locação de Botafogo e estamos indo pra sua clínica filmar a parte da tarde como combinado mês passado.
- Hoje não vai dar.
- Como não? A senhora me disse que poderíamos.
- Mas eu pedi pra vc me ligar dois dias antes.
- Eu liguei e deixei recado na secretária do celular.
- Eu não pego recados na secretária do celular.
(Diretora ParasanType)
Lembro de quando criança que íamos na casa do amigo pra jogar video-game.
Agora combinamos um horário e jogamos via net.
Isso sem contar a questão de ortografia que a internet gerou.
Isso sem contar a questão de ortografia que a internet gerou.
Eu já não lembrava a regra do Porque - Por que - Porquê antes da net. Agora que só escrevo pq...sem condições.
Em que face você está?!?!?!
Abraços a todos e nos encontramos no msn :)
quarta-feira, agosto 10, 2005
Pois é meus nobres...
O apelido é uma forma carinhosa de tratar alguém. Bom, carinhosa quando o apelido é relacionado ao nome ou algo relacionado a vida profissional da pessoa. Só aqui na máfia Conclaveana temos, Lele, Guga, Bardo, Rominho, Pakkato, Lipinho, Rico e Patrício (pra quem não conhece, esse não é o nome dele). Se bem que eu acho que isso não é nem considerado apelido.
Apelido mesmo é quando é colocado de acordo como a característica física (leia defeito) da pessoa?
Imagine um E.T. ouvindo o seguinte diálogo:
- Ô Cabeça, cadê o Gaguinho?
- Ihhh Boca sei não, já procurou na sala do Dedinho? Ele comentou que ia lá.
- Onde é?
- A terceira a direita do segundo andar.
- Mas essa não é a sala do Coelhinho?
- Não, a do Coelhinho é no quarto andar ao lado da Cozinha da Dna. Aleluia.
- E o que ele está fazendo lá, foi reclamar do Paraíba?
- Não, o problema com o Paraíba ele já resolveu, ele foi conversar sobre o Branca de Neve.
- Branca de Neve, quem é esse?
- É o negão que tá trabalhando na contabilidade.
- Ah tá, deixa pra lá. Se ele aparecer por aí peça pra ele me ligar.
- Vc vai estar na sua sala?
- Não, eu vou almoçar com o Tigrão e depois vou fazer um serviço externo com o Feio.
- Ok
- Tchau.
Pois é... o diálogo, o cenário e as profissões são fictícios mas os apelidos são todos daqui de bordo.
Agora uma das maiores maldades que eu vi aqui foi chamar de Bombordo (lado esquerdo de qualquer embarcação) um cara que teve AVC e ficou com o lado esquerdo do corpo comprometido.
Ainda bem que meus apelidos foram sempre baseados no meu nome (fora no 2°grau que me chamavam de Vovô).
Abraços a todos.
O apelido é uma forma carinhosa de tratar alguém. Bom, carinhosa quando o apelido é relacionado ao nome ou algo relacionado a vida profissional da pessoa. Só aqui na máfia Conclaveana temos, Lele, Guga, Bardo, Rominho, Pakkato, Lipinho, Rico e Patrício (pra quem não conhece, esse não é o nome dele). Se bem que eu acho que isso não é nem considerado apelido.
Apelido mesmo é quando é colocado de acordo como a característica física (leia defeito) da pessoa?
Imagine um E.T. ouvindo o seguinte diálogo:
- Ô Cabeça, cadê o Gaguinho?
- Ihhh Boca sei não, já procurou na sala do Dedinho? Ele comentou que ia lá.
- Onde é?
- A terceira a direita do segundo andar.
- Mas essa não é a sala do Coelhinho?
- Não, a do Coelhinho é no quarto andar ao lado da Cozinha da Dna. Aleluia.
- E o que ele está fazendo lá, foi reclamar do Paraíba?
- Não, o problema com o Paraíba ele já resolveu, ele foi conversar sobre o Branca de Neve.
- Branca de Neve, quem é esse?
- É o negão que tá trabalhando na contabilidade.
- Ah tá, deixa pra lá. Se ele aparecer por aí peça pra ele me ligar.
- Vc vai estar na sua sala?
- Não, eu vou almoçar com o Tigrão e depois vou fazer um serviço externo com o Feio.
- Ok
- Tchau.
Pois é... o diálogo, o cenário e as profissões são fictícios mas os apelidos são todos daqui de bordo.
Agora uma das maiores maldades que eu vi aqui foi chamar de Bombordo (lado esquerdo de qualquer embarcação) um cara que teve AVC e ficou com o lado esquerdo do corpo comprometido.
Ainda bem que meus apelidos foram sempre baseados no meu nome (fora no 2°grau que me chamavam de Vovô).
Abraços a todos.